segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Ação Social Lar Frederico Ozanan

Encerramento da nossa Gincana do Terceiro Meio Ambiente - Coordenação: Professora Fabiana


No dia 07 de dezembro de 2019, alunos do Terceiro Meio Ambiente Etec Cônego José Bento, entregaram doações de produtos de higiene e cuidado aos idosos do Lar Frederico Ozanan.
Foram 47 idosos beneficiados com esta ação,  que teve a participação de todos os alunos e profissionais da Escola. Alunos. do Primeiro Meio Ambiente do ETIM e sua professora Julinha foram além, doaram kits de higiene feito por eles e com mensagens que vieram do coração.
Parabéns a todos envolvidos, e obrigada a todos que contribuíram.













segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Milagre verde

Milagre verde         

Em meados dos anos 90, mais de mil caminhões despejaram 12 mil toneladas de cascas e polpas de laranja em pastagens áridas na Reserva Guanacaste, no norte da Costa Rica. Duas décadas depois, notou-se um aumento de 176% na biomassa da reserva.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-49937463






NOVO ESTUDO SOBRE SUBIDA DO NÍVEL DO MAR PREOCUPA CIENTISTAS


Um estudo recente divulgado pela Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos indica que o nível do mar pode subir o dobro do previsto anteriormente. A pesquisa aponta que as temperaturas globais possam subir em média 5ºC até 2100 e não 2ºC, como ficou estabelecido no Acordo de Paris.
As informações, divulgadas pela RTP Notícias, contestam a previsão realizada pelo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), de 2013, segundo a qual o nível do mar subiria no máximo um metro até 2100. O relatório estimava que as águas subissem entre 52 e 98 centímetros durante o período, o que é refutado pelo novo levantamento.
A nova hipótese é extrema e se baseia no fato de que a temperatura média mundial deverá subir 5ºC.
Entretanto, a probabilidade de que isso ocorra é de apenas 5%, o que, segundo os cientistas, ainda representa um risco elevado.
O aumento do nível do mar já não pode ser explicado por causas naturais. Pesquisadores apontam que as alterações climáticas causadas pelo homem são as principais responsáveis pelos efeitos ao meio ambiente, contribuindo para o aquecimento global e o consequente derretimento dos glaciares da Antártida e da Groenlândia.

Fonte: Instituto de Engenharia: Novo estudo sobre subida do nível do mar preocupa cientistas
Disponível:
Acesso em 24/09/2019 às 12h e 51min.

Mato Grosso aprova lei que amplia em quatro vezes o consumo de madeira sem reposição

O governo do estado do Mato Grosso criou uma lei estadual na qual amplia-se o limite de árvores derrubadas sem que o empreendimento precise fazer a reposição florestal. Segundo a lei, a partir dos próximos meses empreendimentos legalizados que utilizem madeira como matéria-prima, poderá consumir até 297.000 árvores por ano (equivalente a 49.500 metros cúbicos de toras de madeira, referente ao produto comercializado legalmente, antes, esse consumo era limitado a 12.000 metros cúbicos (72.000 árvores). Cada metro cúbico equivale a aproximadamente seis árvores.
A ampliação do limite da quantidade de árvores derrubadas sem recomposição florestal, se deve a um projeto de lei complementar de autoria do Governo do Mato Grosso e que foi aprovada no dia 22 de outubro de 2019, aguardando apenas a sanção do governador Mauro Mendes.
Imagem 1: Funcionários em madeireira legal no Mato Grosso.
Funcionários em madeireira legal no Mato Grosso.
Foto: Francisco Alves (governo MT)
O Ministério Público do Estado do Mato Grosso através de um estudo informal, constatou que em 2019 nenhuma empresa registrou consumo superior a 24.000 metros cúbicos, a mudança legislativa preocupa pois, o limite estabelecido pela lei é muito alto, e essa mudança ocorre em um momento em que o estado se consolida como o maior produtor de madeira tropical da Amazônia, assim como é o 2º com maior incidência de desmatamento no bioma, ficando atrás apenas do Estado do Pará. Segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de janeiro a setembro de 2019 registrou que o desmatamento no estado foi de 1.617 quilômetros quadrados.
Segundo Vinicius Silgueiro, coordenador do Núcleo de Inteligência Territorial do Instituto Centro Vida (ICV), no momento não é possível afirmar que com a sanção dessa lei irá aumentar o número de desmatamento no Mato Grosso, porém, é fato que a fiscalização não tem eficácia no estado. Um levantamento realizado pelo ICV em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, mostra que 39% de toda a madeira produzida no estado provém de desmatamento irregular.
Ao mesmo tempo que o governador Mendes apresenta a mudança na legislação estadual, o mesmo em um evento sobre florestas em Nova York, pediu mais contribuição financeira para combater o desmatamento ilegal na Amazônia. No evento ele declarou: “Precisamos que o mundo, os países mais ricos do mundo compareçam, não só no nosso estado, no nosso país. Compareçam às áreas de florestas tropicais, fazendo sua parte, dando as contrapartidas financeiras já prometidas e pactuadas em reuniões que já aconteceram ao redor do planeta”.
Em nota enviada à reportagem, a Secretaria de Meio Ambiente justifica que a mudança na lei é uma adequação ao Código Florestal Brasileiro e que não estimula ao desmatamento; afirma que uma câmara técnica com representantes da sociedade civil e de órgãos públicos debateu amplamente o assunto e que o empreendedor será obrigado a apresentar um projeto para indicar como ele irá suprir a demanda por madeira através de um Plano de Suprimento Sustentável (PPS) que é citado no Código Florestal, porém, o mesmo Código Florestal não limita em 49.500 metros cúbicos de madeira, deixando a cabo de cada Estado definir esse limite.
Outro ponto questionável no projeto de lei foi a autorização para derrubar o pequizeiro (pé do fruto pequi) no bioma amazônico. O corte e a comercialização dessa árvore e também da seringueira e da castanha era proibido pela lei complementar 233 de 2005, sendo que a seringueira e a castanheira continuarão protegidas, desde que estejam em área nativa primitiva e regenerada. No bioma Cerrado o pequizeiro estará protegido, entretanto, um terço do Mato Grosso é área de transição entre Cerrado e Amazônia, “Não dá para saber onde começa um e onde termina o outro. É misturado”, afirma Silgueiro.
Segundo o deputado estadual Lúdio Cabral, ao aprovar a mudança do limite de derrubada de árvores, o Governo quis facilitar o desmatamento de áreas para a plantação de lavouras ou implantação de pastos para a pecuária. “Sem proteger o pequizeiro, fica mais fácil desmatar com máquinas ou “correntão”, pois o pequizeiro não estará mais no meio do caminho”, afirmou o deputado. O “correntão” é uma técnica ilegal na qual dois tratores usam uma corrente afixada em cada ponta deles para derrubar toda a vegetação que encontram pela frente enquanto percorrem o mesmo percurso paralelamente.

Fonte: Site El País Brasil - Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/29/politica/1572311691_910158.

sábado, 2 de novembro de 2019

Até mortos, os humanos prejudicam o meio ambiente

Mesmo após seu último suspiro, o homem ainda pode prejudicar o meio ambiente, mostrando que até atos de respeito tem consequências. A cremação por exemplo, nela uma grande quantidade de particulas seria liberada na atmosfera como CO2, toxinas, dioxinas, furanos e mercúrio, e para queimar o cadáver, uma quantidade de 36 quilos de gás é necessária numa temperatura de 1000 graus centígrados num período de 90 minutos. Outro método realizado nos Estados Unidos frequentemente seria os enterros de embalsamento, que consomem placas de madeira, aço, cobre, bronze, concreto e formaldeído, em quantidades suficientes para construir 40 casas, e os volumes de formaldeído são o bastante para encher uma piscina, com detalhe sendo que ele é uma substância cancerígena.
O professor de planejamento urbano Chris Coutss afirma que as pessoas preferem ser embalsamadas para ter uma transição calma e agradável, porém esse método por fazer os corpos rapidamente apodrecerem ocasiona em os fluídos vazarem do caixão em direção ao solo, com risco de migrarem pro lençol freático.
Por esse motivo muitos estão adotando a prática de deixarem de lado cemíterios tradicionais e serem enterradas em locais naturais, sem caixões e mortalhas biodegradáveis, evitando danos à natureza. Métodos alternativos para reduzir essa poluição estão em desenvolvimento como a criogenia humana, onde após esse processo o corpo seria fragmentado em partículas pequenas através de vibrações ultrassônicas, e em seguida passam por um processo de secagem, e antes de serem encaminhadas para caixões, as substâncias degradantes como mercúrio são removidas, e se estima que em doze meses os restos se tornariam solo.
Outro que muitos considerariam radical demais é a decomposição sobre o solo, semelhante a compostagem de alimentos, onde os restos mortais são misturados com produtos pereciveis como madeira e palha, fazendo o chorume gerado virar solo em questão de semanas, o corpo humano naturalmente já se decompõe, porém esse processo é benéfico por acelera o processo de virar matéria orgânica.
Ambos foram testados, com o de criogenia foi posto em prática em corpos de porcos por em partes se assemelharem com o de humanos na anatomia, e a técnica foi um sucesso. E o de decomposição foi realizado em teste piloto pela Universidade do Estado de Washinton, também sendo um sucesso. Esses métodos são necessários para o cemitério serem o ato de despedida de uma pessoa, não da área em questão do enterro.
Fonte:https://www.sonharcom.net/sonhar-com-cemiterio/

Fonte: https://projetocolabora.com.br/ods15/ate-mortos-humanos-prejudicam-o-meio-ambiente/

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Vazamento de óleo no Nordeste: quais órgãos são responsáveis por limpar, investigar e punir

Militares da Marinha e agentes do Ibama trabalham para retirar óleo da foz do rio Jaboatão, em Pernambuco

Militares da Marinha e agentes do Ibama trabalham para retirar óleo da foz do rio Jaboatão,
 em Pernambuco. Foto: Marinha / BBC News Brasil

Segundo a legislação, órgãos federais têm responsabilidade primordial em incidentes ambientais de grande escala; para especialista, porém, governo falha em coordenar esforços de limpeza e de investigação.


As manchas no litoral do nordeste imobilizaram vários órgãos federais, estaduais e municipais, além de milhares de voluntários.
 O incidente já afetou 225 praias em 80 municípios desde o fim de agosto.
Neste fim de semana, as manchas voltaram a aparecer em seis parias no Rio Grande do Norte que já haviam sido afetadas pelo vazamento (Tabatinga, Búzios e Cumurupim, em Nísia floresta; praia do Giz e Praia do Amor, em Tibau do Sul; e Pirangi do Norte em Parnamirim). [A dimensão do acidente  e as dúvidas quanto a sua autoria têm alimentado embates entre autoridades e motivado críticas de comunidades impactadas e ambientalistas que questionam a eficácia da resposta governamental ao desastre.
No artigo 20 a constituição cita entre os bens da União “praias marítimas” e os “terrenos da marinha e seus acrescidos” são as áreas localizadas numa faixa de 33 metros contados a partir do mar em direção ao continente, assim como as margens de rios e lagoas que sofrem a influência das marés.

Qual é, no entanto, a atribuição de cada órgão em um acidente como esse? Quem é responsável por limpar as praias, investigar o vazamento, e limpar as praias?
A legislação Brasileira define as atribuições a cada órgão nas respostas de acidentes e crimes ambientais
Em vários casos, há responsabilidades sobrepostas, quando mais de um órgão é incumbido de determinada função.
Especialistas pela BBC News Brasil afirmam, porém, que a responsabilidade primordial em acidentes de grandes magnitudes em praias e mares é da União, e não de Estados e Municípios.

Pesquisador da UFAL (Universidade Federal de Alagoas), diz ter descoberto origem de mancha de óleo nas praias.

30/10/2019 08h48 Atualizado 

Imagem mostra vazamento de óleo em formato de meia lua com 55 km de extensão — Foto: Divulgação/Lapis
Imagem mostra vazamento de óleo em formato de meia lua com 55 km de extensão — Foto: Divulgação/Lapis


Vazamento pode estar ocorrendo abaixo da superfície do mar.


O pesquisador da UFAL( Universidade Federal de Alagosas) não comentou os testes feitos pela Petrobrás sobre o “DNA” do petróleo, mas disse que foi a primeira vez que identificaram uma mancha diferenciada no mar. Segundo ele imagens de satélite retroativas mostraram fragmentos – muitos deles mais perto da costa do Espírito Santo.

"Durante esse tempo foi uma  montagem de quebra cabeça que na segunda (28) descobrimos a peça chave, foi a primeira vez que observamos uma imagem de   satélite que detectou uma faixa da mancha de óleo original, ainda não fragmentada e não carregada pelas correntezas”, diz Barbosa.

Para o pesquisador, a mancha "mostra que a origem do vazamento pode estar ocorrendo abaixo da superfície do mar". "Com isso, levantamos a hipótese de que a poluição pode ter sido causada por um grande vazamento em minas de petróleo ou, pela sua localização, pode ter ocorrido até mesmo na região do pré-sal".

Os fragmentos registrados retroativamente, em menor volume, tinham padrão diferente do que foi detectado no Sul da Bahia.
As regiões analisadas pelo pesquisador nas imagens está perto de áreas de exploração de petróleo, conforme mapeamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás natural e Biocombustíveis.
"As imagens mostram que há pequenas quantidades de óleo espalhadas pelo oceano, motivo porque o Brasil precisa estabelecer um monitoramento mais consistente do oceano. Mas a quantidade de petróleo identificada na imagem de ontem, próximo à Costa da Bahia, é de uma enorme extensão", afirma.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Danos causados por óleo no Nordeste irão durar por muito tempo

Danos causados por óleo no Nordeste irão durar por muito tempo
Mesmo que a limpeza seja feita, e para nossos olhos pareça limpo de todo óleo, não podemos criar ilusões, pois o risco se encontra ali por anos..."Essas substâncias contaminam todos organismos do ambiente e isso facilmente cai na cadeia alimentar. Um pequeno peixe, por exemplo pode comer algo que esteja contaminado. Isso entra na cadeia até chegar no peixe que consumimos".

Pesquisa da UFBA encontra Óleo em Organismo de animais marinhos

Os pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA), numa pesquisa com foco na vida marinha, encontrou cerca de 38 animais afetados pelo oléo recentemente derramado nos rios nordestinos, afetando os sistemas digestivos e respiratórios das espécies. Elas incluem em grande parte peixes e mariscos das regiões da Praia do Forte, Itacimirim e Guarajuba, onde eles foram recolhidos e analisados, sendo dificil afirmar se a carga recolhida é contaminada, por depender de de análises químicas, diz o pesquisador responsável pela pesquisa Franscisco Kelmo, do Instituto de Biológia.
Fonte:https://www.gazetadopovo.com.br/republica/breves/vazamentos-oleo-laudo-tecnico-implica-multinacional/ Foto de: Marcos Rodrigues/ Governo do Sergipe
No momento a dica e recomendação é não consumir as espécies pescadas da região por precaução, com mais de 16 mil pescadores já foram afetados direta e indiretamente por esse óleo, nas nas regiões de Salvador, Itaparica, Vera Cruz e praias do Litoral Norte, até a divisa com Sergipe, retirando a quantidade de óleo ou impedidos de exercer suas atividades, reduzindo assim suas vendas, pelo impedimento da pesca, e o medo dos compradores de consumir o produto, por desconfiar que eles estejam afetados e assim serem contaminados de alguma forma, porém cerca de 90% dos peixes vendidos vem de estados não afetados como Pará, Amazonas, São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina, com a pesca dessas regiões.




segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Reciclagem e economia conquistam fabricantes de móveis e acessórios.

Sustentabilidade tem lugar garantido na lista de prioridades de designers e fabricantes.

TRAMONTINA LANÇOU DUAS CADEIRAS FEITAS DE PLÁSTICO RECICLADO (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A cada dia fica mais evidente o predomínio do “pensamento sustentável”, como forma de guiar novas criações nas áreas de decoração e design.
 O tema tem hoje lugar garantido na lista de prioridades de designers e fabricantes, assim como não são poucos os consumidores que já prezam pela qualidade e procedência dos objetos que pretendem ter em casa. Sintonizadas com os anseios do mercado, três empresas acabam de lançar produtos confeccionados com base na reciclagem de materiais e na economia de recursos. Um movimento que só tende a aumentar nos próximos anos. A demanda é cada vez maior, já que sustentabilidade é uma pauta nos mais diversos nichos. Não poderia ser diferente com a decoração", explica Rui Baldasso, diretor de produtos da Tramontina, que acaba de lançar duas cadeiras feitas de plástico reciclado. No caso, a partir de sacos utilizados pela petroquímica Braskem, utilizados no transporte de resinas, que, uma vez reprocessados dão origem à matéria-prima. Segundo Baldasso, serão utilizados pelo menos 600 toneladas de plástico reciclado por ano na produção de três modelos de cadeiras. Provém de garrafas PET, a matéria-prima empregada pelos irmãos Jack e Sérgio Fahrer, no mais novo lançamento de sua marca, a cadeira Miramar. Conhecido como madeira plástica, o material permite a reprodução de veios de madeira em sua superfície. "O que há de mais inovador na peça é o uso das réguas de plástico reciclado, no assento e no encosto, uma matéria-prima obtida a partir de garrafas PET recolhidas dos oceanos. Mas a estrutura de aço reciclado, ao invés de aço virgem, também é sustentável", afirma Sérgio, que aponta como atrativo a mais a possibilidade de produzir o móvel em diversas cores. "Trata-se de um produto que pode ser utilizado em vários ambientes, do escritório à área de lazer. É um objeto leve, que pode ser empilhado e, claro, deixa qualquer espaço mais sustentável", detalha o designer.
Além das novas cadeiras, uma linha composta por 40 itens, entre acessórios e utilitários produzidos com algodão orgânico é a aposta da Tok&Stok para atrair os consumidores mais conscientes. São cestos, jogos de cama, capas para almofada, xales e toalhas todos feitos de matéria-prima importada, seguindo fielmente os parâmetros da cultura orgânica. Ou seja, o algodão é cultivado sem agrotóxicos ou pesticidas e as peças confeccionadas dentro de um processo de produção que emprega menos água e economiza 62% de energia que os produtos convencionais.
20/10/2019 - 10H39 - ATUALIZADA ÀS 10H46 - POR ESTADÃO CONTEÚDO

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Porque muitas praias do Nordeste atingidas por petróleo não estão impróprias para banho.

Banhistas em Conde, na Bahia; no Estado, órgão emitiu um alerta para que praias contaminadas com óleo sejam evitadas.
Manchas de óleo de origem desconhecida ainda no Nordeste, não tornaram as praias inaptas para banho. Mas se o contato com o óleo é prejudicial a saúde, qual o risco as pessoas que tomam banho nessas praias? O coordenador de gerenciamento costeiro do instituto de Meio Ambiente de alagoas (IMA), Ricardo César de Barros Oliveira explicou que as manchas apareceram em forma quase sólido, ou seja com efeito do clima da luz e do sal. um material já condensado quase solidificado. Um material consistente que tem óleo incorporado, mas não deixa filmes ou resto de óleo soltos, por isso as praias se mantêm balneárias. O IMA emitiu o último relatório na sexta-feira (11) apontando que dos 63 pontos analisados, apenas 3 foram considerados impróprios. Mesmo com o registro da água em 15 pontos.
No Rio Grande do Norte das 31 amostras feitas, apenas uma, na Foz do Rio Pirangi apresentou problemas de balneabilidade.
Oliveira afirma ainda que o bom resultado da balneabilidade, se deve também a outros dois motivos. “A resposta imediata de limpeza das praias e por ser petróleo temperizado ou seja, condensado em fragmentos”
Ainda segundo ele, o que está ocorrendo é a contaminação da areia das praias onde o óleo fica depositado. “Ai sim, o calor intenso esquenta o óleo e amolece um pouco. Mas se a água bate ele fica sólido. O risco maior que tem é a descaracterização paisagem. Para as, o risco quando pisam, o óleo fica agregado”, explicou.


segunda-feira, 23 de setembro de 2019

SEMINÁRIO DISCUTE COMBATE AO LIXO NO MAR


Brasília – O Ministério do Meio Ambiente (MMA) participou nesta sexta-feira (20), no Rio de Janeiro, do seminário Estratégias para o Combate ao Lixo no Mar, promovido em parceria com a Marinha do Brasil e apoio do Projeto TerraMar (MMA/GIZ). Durante o evento, que marca a passagem do Dia Mundial de Limpeza, celebrado neste sábado (21), foram apresentadas as principais ações de implementação do Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar (PNCLM).
O plano integra a Agenda Ambiental de Qualidade Urbana, umas das prioridades do MMA. Além do lixo no mar, a agenda tem como temas resíduos sólidos, áreas verdes urbanas, saneamento e qualidade das águas, áreas contaminadas e qualidade do ar.
“O plano tem como objetivo estimular o desenvolvimento sustentável. O lixo no mar atualmente é um problema mundial. O Ministério do Meio Ambiente lançou o plano, deixando as informações disponíveis para que todos os setores da sociedade envolvidos com o tema possam acompanhar e participar das ações”.
Para reunir informações sobre o lixo no mar, o Ministério do Meio Ambiente disponibilizou o Formulário Nacional de Mutirão de Limpeza. O objetivo é unificar os dados sobre os resíduos coletados em iniciativas realizadas em todo o território brasileiro.
O levantamento de informações permite o melhor conhecimento sobre a dinâmica dos resíduos sólidos dispostos de forma inadequada nas localidades. O conhecimento sobre os tipos de resíduos, suas características e as fontes geradoras são úteis para a construção de um panorama nacional sobre a problemática do lixo no mar.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente: Seminário Discute Combate Ao Lixo No Mar
Disponível:
Acesso em 23/09/2019 às 13h e 20min.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Ministro do Japão quer jogar água do desastre de Fukushima no oceano Pacifico
O ministro do Meio Ambiente do Japão, Yoshiaki Harada, declarou que despejar no Oceano Pacífico mais de 1 milhão de toneladas de água contaminada pelo desastre nuclear de Fukushima seria a "única opção" da Tokyo Electric Power Co.
Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2019/09/13/plano-japones-de-jogar-ao-mar-agua-de-fukushima-e-alvo-de-indignacao.htm

BÔNUS

VALENDO 01 PONTO NA PROVA DE HOJE (RECUPERAÇÃO),  ESTÁ DISPONÍVEL O QUIZ NO SITE:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSejSpUziWuG4EcpyQFNp2N28NO_cOHbSGtTwkq545d7MBsbDQ/viewform?vc=0&c=0&w=1



CORRE LÁ, POIS SERÁ ACEITA APENAS AS RESPOSTAS ENVIADAS ATÉ ÀS 17H00.

BOA SORTE E BONS ESTUDOS!!!

domingo, 15 de setembro de 2019

Preocupação ambiental atinge venda de carne e bebidas


Consumidores preocupados com o meio ambiente estão reduzindo gastos com carne e bebidas engarrafadas e tentando diminuir os resíduos plásticos, uma tendência que deve se acelerar à medida que cresce a preocupação com o clima, mostrou uma pesquisa global nesta terça-feira (10).
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC) disse que o consumo mundial de carne precisa cair para conter o aquecimento global, e que alimentos de origem vegetal podem contribuir para a redução das emissões de dióxido de carbono.
Segundo Kantar 48% dos consumidores querem que as empresas de bens ao consumidor façam mais para cortar os resíduos plásticos, e observou que dezenas delas, como Nestlé, Coca-Cola, Unilever, Walmart e Carrefour, firmaram um compromisso de tornar suas embalagens reutilizáveis, recicláveis até 2025.


Folha de São Paulo: Preocupação ambiental atinge venda de carne e bebidas
Disponível em:
Acesso em 14/09/2019 às 17h e 55min.

sábado, 14 de setembro de 2019

Adaptação a mudanças climáticas deve custar trilhões, mas pode gerar 'lucro' ainda maior, indica análise

A Comissão Global de Adaptação, afirma através de um relatório que ao investir o equivalente a US$ 1,8 trilhão (R$ 7,4 trilhões) em medidas para se adaptar às mudanças climáticas pode produzir benefícios líquidos de mais de US$ 7,1 trilhões (R$ 29 trilhões). Esse documento é concluído com uma análise de custo-benefício global estabelecendo estratégias de adaptação.

Imagem 1: Investimentos - como compra de uma bomba d'água para irrigação - podem fornecer uma renda agrícola sustentável para agricultores como Sanfo Karim, em Burkina Faso.
                     Foto: Ollivier Girard/CIFOR
Essa Comissão é formada por um grupo de 34 líderes em política, negócios e ciência, que afirmam que o mundo precisa urgentemente se tornar mais “resiliente às mudanças climáticas”. Essa Comissão é liderada pelo ex-secretário geral da ONU- Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, a executiva-chefe do Banco Mundial Kristalina Georgieva e o cofundador da Microsoft Bill Gates, os quais argumentam que os países ricos têm obrigação moral em investir em medidas de adaptação que beneficiarão o mundo, visto que, os mais afetados pelas mudanças climáticas foram os que menos causaram o problema.

Imagem 2: Plantar e restaurar florestas de mangue fornece proteção natural valiosa para costas vulneráveis.
Foto: Jelajah Pangandaran

O estudo tem como principal objetivo conscientizar os políticos de todo o mundo sobre a necessidade de estabelecer políticas para adaptação às mudanças climáticas, estabelecendo soluções concretas e um plano econômico. Segundo a Comissão Global de Adaptação, esses investimentos contribuiriam para o que eles chamam de “dividendo triplo” o que evitaria perdas futuras, gerando ganhos econômicos positivos por meio da inovação e oferecendo benefícios socioambientais, são esses pontos que o relatório avalia em US$ 7,1 trilhões. Para Ban, a mudança climática “não respeita fronteiras”.

Imagem 3: Especialistas em plantas em Uganda estão melhorando os meios de subsistência agrícola no país, introduzindo a agricultores variedades de culturas com melhor resistência à seca e doenças.
                    Foto: Georgina Smith/Ciat

Em setembro acontecerá a Cúpula do Clima da ONU, na qual também serão abordados os planos de adaptação, visando garantir que os impactos, riscos e soluções climáticos sejam levados em consideração na tomada de decisões em todos os níveis, pois, em alguns lugares do mundo o clima já mudou e é preciso adaptar-se a mudança. O problema é mundial e se faz necessária a cooperação de todos. 

Fonte: Site G1 - Disponível em: https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/09/12/adaptacao-a-mudancas-climaticas-deve-custar-trilhoes-mas-pode-gerar-lucro-ainda-maior-indica-analise.ghtml 

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Startups combatem o aquecimento global através de reflorestamentos com drones

Para reduzir os crescentes impactos do aquecimento global, uma startup espanhola, a CO₂ Revolution pretende colaborar a partir da redução dos gases do efeito estufa que se acumulam na atmosfera. Como de conhecimento, árvores regulam a quantidade e removem o CO₂ presente na atmosfera, e para aumentar a efetividade desse processo, a empresa tem como ideia plantar novas árvores num processo automatizado tendo como base drones.
Fontehttps://br.depositphotos.com/215910342/stock-photo-white-drone-camera-flying-forest.html
O fundador da startup Juan Carlos Sesma comenta brevemente que a ideia surgiu a partir da combinação de dois recursos tecnológicos, a robótica e Big Data, com os drones servindo como os aparelhos de mapeamento das regiões e são também capazes de germinar o solo reduzindo o tempo e custo de um reflorestamento em larga escala. Sesma também deu iniciativa de uma introdução de sementes pré-germinadas e com material biodegradável revestido nelas, e elas logo são encapsuladas com fertilizantes, e como mencionado os drones realizarão a tarefa de germina-las, e esses processos aumentam suas chances de sobrevivência e crescimento, com a empresa estimando que 80% das suas criações possuindo sucesso.




Fonte: https://canaltech.com.br/meio-ambiente/startups-combatem-o-aquecimento-global-fazendo-reflorestamento-com-drones-149215/

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Querosene produzido com energia solar promete revolução.


Usina usa energia solar, água e CO2 para produzir querosene.



           Na zona industrial de Móstoles, perto de Madri-Espanha, fica o primeiro reator do mundo que produz querosene usando energia solar. O Projeto é chamado Sun-To-Liquid (sol a líquido), uma iniciativa de pesquisadores da Espanha, Alemanha, Suíça, Holanda e Eslovênia, financiado pelos recursos da União Europeia. O objetivo é produzir combustível sem a emissão de CO2 usando menos espaço e recursos. O querosene atual usado por aviões é particularmente poluente, diversos projetos já buscam caminhos para produção de querosene sintético (sem petróleo). Durante o voo a variante de querosene produzidos sinteticamente não geram menos que os produzidos com petróleo, a diferença é no processo de produção. O engenheiro químico Manoel Romero diretor da usina explica que para a produção “florestas são desmatadas para a plantação da matéria prima. Além disso, há explosão no preço dos alimentos devido à grande demanda por certas plantas”. Para o processo do bioquerosene são necessários apenas luz solar, a água e o dióxido de carbono (Co2) extraído previamente do ar, portanto os poluentes produzidos pela queima do combustível podem posteriormente ser compensados, assim o combustível torna-se neutro em carbono.

        Como funciona:
     Mais de 160 espelhos direcionam a luz do sol ao reator, construído numa torre de 20 metros de altura. A câmara do reator é aquecida a 1.500 °C uma temperatura sem precedentes, com a ajuda de um catalisador, é produzido um gás sintético a partir de água e CO2 extraído do ar.

   A estimativa é que a demanda de querosene até 2.050 chegue a 860 milhões/t por ano. Ao mesmo tempo cresce a pressão política em cima do consumo, como medida para conter o aquecimento global.


Data da reportagem: 09/09/2019


sábado, 7 de setembro de 2019

Eternit lança telha de energia solar assim alegando superação em relação ao amianto

Fazem quase um ano, que a fabricante de telhas Eternit requisitava recuperação judicial e tinha que se recompor pela proibição do uso de amianto nas telhas, pela substância ser cancerígena. Porém a empresa representou ter superado os problemas do passado e sendo elogiada por tamanho progresso, onde no dia 27 de Agosto, durante a Feira Intersolar da América do Sul, a empresa apresentou uma telha fotovoltaica, produto com capacidade de transformar captação de luz em energia elétrica.
Mesmo sendo de conhecimento que células fotovoltaicas são comercializadas no Brasil em formato de painéis e numa escala pequena, o reconhecimento da conquista da Eternit vem de ela conseguir aplicar as células fotovoltaicas nas suas telha sem a necessidade de um painel adicional. A maior dificuldade vem das células que mesmo captando luz solar, elas não aguentam muito calor, fator muito presente nas telhas, com vários testes foram necessários para a conquista.
A venda do produto deve começar em 6 meses, vindo primeiro uma fase de testes para clientes selecionados, com finalmente a chegada no mercado geral ocorrendo entre 12 e 18 meses. O produto ainda não possui um preço atribuido a si, e a Eternit ainda está adaptando a produção numa escala industrial. Não é necessário trocar um telhado inteiro de telhas para introduzir as telhas fotovoltaicas, e de acordo com o presidente da Eternit, uma casa simples no Brasil conseguiria suprir sua necessidade energética com em torno de 100 a 150 telhas de concreto. A compra e instalação da telha de concreto deverá ser de 10 a 20% mais barata que painéis solares tradicionais, e a de fibroaquecimento chegará a ser 30% mais em conta.
Imagem da Telha Fotovoltaica fabricada pela Eternit.Fonte:https://exame.abril.com.br/negocios/eternit-lanca-telha-de-energia-solar-e-diz-que-superou-amianto/


quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Gratidão 🙏🏾

Muito orgulho da evolução dos times!!!!

As notícias dessa semana estão totalmente nota MIL!!!!

A disputa será apertada!!!!




Catador duplica renda com uso de aplicativo que indica locais onde tem material reciclável.


Tecnologia e catadores aliando-se à Sustentabilidade.


 Foto: Rodrigo Marinho/G1

       Eraldo Francisco de 50 anos é reciclador há 5 anos e usa o aplicativo há 3 meses em são Pedro da aldeia (RJ).  O catador viu sua renda duplicar depois que entrou para o aplicativo Cataki, que indica locais onde tem material reciclável e isso facilitou a vida dele, é um app gratuito, e 100% do dinheiro gerado das coletas fica com ele.


“O aplicativo é uma ponte entre quem quer reciclar e quem trabalha com reciclagem, o usuário gerador de resíduos e o coletor podem baixar o aplicativo no Google Play ou na Apple Store.”

Eraldo ou Tatu, como é conhecido na região dos Lagos do Rio, teve sua vida mudada com o aumento de renda e estabilidade com família já que agora passa mais tempo em casa. Antes saia de casa a tarde e só retornava de madrugada, agora sai as 8 da manhã vai direto nas casas e as 15 horas já está de volta, outro diferencial é que não precisa mais parar e mexer no lixo. A proposta do app é conectar geradores de resíduos com os catadores, cooperativas, ecopontos e ponto de entrega voluntária.



Data da reportagem: 03/09/2019


quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Adidas foca no planeta com tênis reciclável e plástico fora dos oceanos

Os resultados da cultura do uso do plástico descartável podem ser vistos sempre que se vai a uma praia ou até na prática de mergulho em qualquer parte dos oceanos. Os resíduos de plástico estão a poluir cada vez mais os mares e, de acordo com uma estimativa, até 2050 os oceanos poderão conter, por peso, mais plástico do que peixe


Para além de sujar as margens costeiras, o plástico provoca ferimentos nos animais marinhos que se entrelaçam nas peças maiores e confundem-no, aos pedaços mais pequenos, com comida. A ingestão de partículas de plástico pode impedi-los de digerir os alimentos normais e originar poluentes químicos tóxicos nos seus organismos.
Os seres humanos comem plástico através da cadeia alimentar. A forma como isso afeta a sua saúde é ainda desconhecida
A maneira mais eficaz de resolver o problema é evitar que mais plástico entre no oceano e com essa proposta que a Adidas trás o mais novo lançamento: Futurecraft loop. Um tênis 100% reciclável com a intenção da criação de um tênis feito pra ser refeito. 
É constituído de um único material, o poliuretano termoplástico, dos cordões à sola, e dispensa cola, a grande pedra no sapato na hora da reciclagem. Terminada a vida-útil do calçado, ele pode ser devolvido à Adidas, que fará um novo sem descartar absolutamente nada – a novidade está prevista para chegar às lojas em 2021.


                                                                 fonte: adidas.com

https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/adidas-foca-no-planeta-com-tenis-reciclavel-e-plastico-fora-dos-oceanos/